Quando uma pessoa duvida, está a oscilar entre duas afirmações. Não abarca nem uma, nem outra.
A dúvida inibe a acção mental, paralisa a mente.
Enquanto persistir a dúvida, a mente não pode agir. Nem a pessoa.
É como o ponto morto da mudança do carro, não acciona a força. Quando o motorista decide engatar a primeira, a segunda ou a quarta, só então a força é ligada.
O descrente fez a sua opção contrária. O que duvida não fez nenhuma. Ambos anulam as premissas da Fé.
Suponhamos que estudas a hipótese de ser médico, mas estás tomado pela dúvida: será que realmente eu quero ser médico? Não será mera influência do meu pai, que me quer em medicina? Eu acho que é bom ser médico. No entanto, não sei se tenho capacidade para tal. Hoje eu nem posso ver sangue, mas talvez com o tempo esse problema seja superado…
Enquanto persistir a dúvida, não darás um passo sequer.
A dúvida mata a Fé. Amarra-a. Desliga-a.
Jesus já tinha chamado à atenção para essa questão, quando disse:
“Em verdade vos digo, quem disser este monte: Sai daqui e lança-te ao mar e não duvidar no seu coração, mas acreditar que vai acontecer o que diz, acontecerá.” (Mc. 11, 23).
Segundo o Mestre, a Fé que move montanhas não admite a dúvida. Esta impede a decisão, que é pressuposto da Fé.
A dúvida esvazia a mente, porque afasta tanto uma opção como a outra. Mente vazia não estabelece nenhuma premissa.
Para que a dúvida desapareça, procura saber exactamente o que queres. Estuda as diversas hipóteses e vai por eliminatórias, até determinar definitivamente o que pretendes.
Esse é o caminho para que sejam colocadas correctamente as premissas da Fé.
A Fé só é Fé quando inexistir a dúvida.
Se tu não sabes onde vais, não chegarás lá.
Vê o que escreveu o apóstolo Tiago a respeito da Fé e da dúvida:
“Se alguém dentro de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a concede generosamente a todos, sem recriminações, e ela ser-lhe-á dada, contando que peça com fé, sem duvidar, porque aquele que duvida é semelhante às ondas no mar, impelidas e agitadas pelo vento. Não pense tal pessoa que vai receber alguma coisa do Senhor, dúbio e inconstante como é em tudo o que faz.” (Tg. 5.8)
A dúvida inibe a acção mental, paralisa a mente.
Enquanto persistir a dúvida, a mente não pode agir. Nem a pessoa.
É como o ponto morto da mudança do carro, não acciona a força. Quando o motorista decide engatar a primeira, a segunda ou a quarta, só então a força é ligada.
O descrente fez a sua opção contrária. O que duvida não fez nenhuma. Ambos anulam as premissas da Fé.
Suponhamos que estudas a hipótese de ser médico, mas estás tomado pela dúvida: será que realmente eu quero ser médico? Não será mera influência do meu pai, que me quer em medicina? Eu acho que é bom ser médico. No entanto, não sei se tenho capacidade para tal. Hoje eu nem posso ver sangue, mas talvez com o tempo esse problema seja superado…
Enquanto persistir a dúvida, não darás um passo sequer.
A dúvida mata a Fé. Amarra-a. Desliga-a.
Jesus já tinha chamado à atenção para essa questão, quando disse:
“Em verdade vos digo, quem disser este monte: Sai daqui e lança-te ao mar e não duvidar no seu coração, mas acreditar que vai acontecer o que diz, acontecerá.” (Mc. 11, 23).
Segundo o Mestre, a Fé que move montanhas não admite a dúvida. Esta impede a decisão, que é pressuposto da Fé.
A dúvida esvazia a mente, porque afasta tanto uma opção como a outra. Mente vazia não estabelece nenhuma premissa.
Para que a dúvida desapareça, procura saber exactamente o que queres. Estuda as diversas hipóteses e vai por eliminatórias, até determinar definitivamente o que pretendes.
Esse é o caminho para que sejam colocadas correctamente as premissas da Fé.
A Fé só é Fé quando inexistir a dúvida.
Se tu não sabes onde vais, não chegarás lá.
Vê o que escreveu o apóstolo Tiago a respeito da Fé e da dúvida:
“Se alguém dentro de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a concede generosamente a todos, sem recriminações, e ela ser-lhe-á dada, contando que peça com fé, sem duvidar, porque aquele que duvida é semelhante às ondas no mar, impelidas e agitadas pelo vento. Não pense tal pessoa que vai receber alguma coisa do Senhor, dúbio e inconstante como é em tudo o que faz.” (Tg. 5.8)
No comments:
Post a Comment