Até quando vamos continuar iludidos nesta contínua procura?
Desejamos ser equivalentes ao Criador?
Como poderá ser isso possível?! Olhem à vossa volta e pensem …
Questionem a razão porque desejam tanto igualar-se ao Criador...
Não consideram isso mais uma forma de manifestar o eterno ego?!
Eu desejo, penso e peço porque tenho Fé. A minha Fé é certa, e como a peço a quem de direito, vou receber…
Quem não recebe não tem Fé, continua inculto e ignorante no caminho da Luz…
Eu tenho poderes porque sou uma centelha Dele, fui criado à Sua imagem, tudo sei e tudo consigo…
Sinceramente não considero necessário comentar estas afirmações…
Nada tem a ver com considerações de Fé ou cepticismo. No entanto, devemos questionar as razões que levam algumas pessoas a esta ânsia em fazer algumas afirmações e considerações sobre o caminho e sobre a Fé…
É verdade que o caminho não é fácil… A ilusão da matéria e a energia deste mundo material têm a sua função a desempenhar. A vitória está na libertação desta ilusão e na conquista do ser interior: a tal centelha eterna e imutável…
Pois este mesmo caminho está apoiado no silêncio da busca e no encontro do próprio mestre…
As conclusões que tiramos são sempre fruto do nosso universo material e nunca das razões da própria realidade.
Na verdade, se olharmos para as pessoas libertas da sua capa, estaremos a ver outra alma irmã que caminha na libertação ao encontro do eterno e imutável. Assim, nunca nos importaríamos com as questões materiais (mas isso nos dias de hoje é tão difícil, senão impossível pois não sabemos ficar calados sem atribuir classificações e rótulos…)
Muitos criticam algumas considerações e a sua veracidade… Eu próprio muitas vezes questiono… Mas, na verdade, qual a diferença para estas situações, para estas afirmações de Fé cega?
Por que motivo, nestes assuntos de Fé temos de escalonar, de criar critérios de avaliação de melhor ou pior, mais luz ou menos luz, mais conhecimento ou menos conhecimento?
Na realidade, estas avaliações baseiam-se unicamente em critérios de aparência, pertencentes ao mundo material. Isto porque, se olharmos para o próximo como um irmão, que neste mundo da ilusão, tal como nós, procura a sua libertação e evolução (sem a capa que veste a sua forma mais pura) nunca iríamos fazer julgamentos desses. Veríamos alguém perfeito e liberto de todas as ilusões desta matéria…
Mas, mesmo assim, continuamos a pensar que somos os melhores…
Que cada um é que sabe o que é melhor e qual a verdade mais "verdadinha"…
Como é fácil viver iludido!
Desejamos ser equivalentes ao Criador?
Como poderá ser isso possível?! Olhem à vossa volta e pensem …
Questionem a razão porque desejam tanto igualar-se ao Criador...
Não consideram isso mais uma forma de manifestar o eterno ego?!
Eu desejo, penso e peço porque tenho Fé. A minha Fé é certa, e como a peço a quem de direito, vou receber…
Quem não recebe não tem Fé, continua inculto e ignorante no caminho da Luz…
Eu tenho poderes porque sou uma centelha Dele, fui criado à Sua imagem, tudo sei e tudo consigo…
Sinceramente não considero necessário comentar estas afirmações…
Nada tem a ver com considerações de Fé ou cepticismo. No entanto, devemos questionar as razões que levam algumas pessoas a esta ânsia em fazer algumas afirmações e considerações sobre o caminho e sobre a Fé…
É verdade que o caminho não é fácil… A ilusão da matéria e a energia deste mundo material têm a sua função a desempenhar. A vitória está na libertação desta ilusão e na conquista do ser interior: a tal centelha eterna e imutável…
Pois este mesmo caminho está apoiado no silêncio da busca e no encontro do próprio mestre…
As conclusões que tiramos são sempre fruto do nosso universo material e nunca das razões da própria realidade.
Na verdade, se olharmos para as pessoas libertas da sua capa, estaremos a ver outra alma irmã que caminha na libertação ao encontro do eterno e imutável. Assim, nunca nos importaríamos com as questões materiais (mas isso nos dias de hoje é tão difícil, senão impossível pois não sabemos ficar calados sem atribuir classificações e rótulos…)
Muitos criticam algumas considerações e a sua veracidade… Eu próprio muitas vezes questiono… Mas, na verdade, qual a diferença para estas situações, para estas afirmações de Fé cega?
Por que motivo, nestes assuntos de Fé temos de escalonar, de criar critérios de avaliação de melhor ou pior, mais luz ou menos luz, mais conhecimento ou menos conhecimento?
Na realidade, estas avaliações baseiam-se unicamente em critérios de aparência, pertencentes ao mundo material. Isto porque, se olharmos para o próximo como um irmão, que neste mundo da ilusão, tal como nós, procura a sua libertação e evolução (sem a capa que veste a sua forma mais pura) nunca iríamos fazer julgamentos desses. Veríamos alguém perfeito e liberto de todas as ilusões desta matéria…
Mas, mesmo assim, continuamos a pensar que somos os melhores…
Que cada um é que sabe o que é melhor e qual a verdade mais "verdadinha"…
Como é fácil viver iludido!
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